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Você sabe a verdade? – RP Oficial (Na Arca)

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Mensagem por The Reality Sáb Dez 06, 2014 2:39 pm

PRIMEIRO DE DEZEMBRO DE 2232
ARCA – CENTRAL DE COMANDO

PARTE I – QUANDO TODOS JÁ SE FORAM

O Chancellor caminhou até o enorme quadro onde informações e uma foto dos 100 mostravam-se. Ao seu redor os membros do Conselho permaneciam, tal como alguns funcionários e chefes. O homem sorriu feliz e voltou-se aos seus companheiros.

— O pouso foi ótimo! – Ele dissera, um sorriso formando-se nos lábios secos do homem. Alguns aplaudiram e riram de felicidade, Kutrepov teve de erguer a mão para pedir o silêncio dos demais. — O sistema de comunicação ainda funciona, mas deixemos que eles desconheçam este fato por enquanto. Falaremos com os cem quando for necessário.

Na tela, ao redor das informações de vários dos prisioneiros uma luz vermelha irradiava, mostrando que a adrenalina fervilhava no sangue deles. Aquela deveria ser a melhor experiência de suas vidas. Experiência que muitos da Arca invejavam, se não todos.

— Senhor, aquele não é Todd? E Bryan? — Um guarda de alta patente perguntou franzindo o cenho confuso por ver cadetes no meio dos 100, cadetes que não haviam sido presos. — E Kalista, ela não…?

O homem interrompeu as palavras quando o olhar do Chancellor pareceu o perfurar.

— Sim, Todd e Bryan foram com os 100, assim como mais outros cinco cadetes. Você achou realmente que eu colocaria a sobrevivência da raça humana nas mãos irresponsáveis de delinqüentes? — Kutrepov disse como se insultasse-o pensarem que ele faria tal coisa. — Os humanos devem retornar à Terra, de fato, antes precisamos saber se podemos voltar; precisamos saber se é seguro. Mas, ter como mensageiros jovens condenados à morte não é algo inteligente.

Na tela um dos jovens teve seu quadro apagado: Carnation. Logo, mais três tornaram-se negros. Um silêncio inundou o lugar. Com exceção da primeira, os demais não pareceram ter traços do que esperava-se ocorrer com mortes por radiação… E afins.

Houve um pico de luz. Os equipamentos continuaram a funcionar, mas as luzes apagaram-se e luzes de emergência azuladas se acenderam. A porta da central de Comando pareceu trancar-se sozinha. Em uma das telas do monitor do computador de um dos membros da área de TI uma imagem apareceu:

— Você irá para a Terra, Chancellor. Mas, irá para debaixo dela.

Outros membros sentados à frente de computadores começaram a informar coisas, como a diminuição de oxigênio ali na central, a impossibilidade em abrir os portões do Comando ou contatar qualquer um do lado de fora, a incapacidade de religar a energia. O Chefe de TI e o Chefe de Mecânica, tais como alguns outros membros da área não estavam ali presentes, eles haviam sido incumbidos pelo Chancellor de outra tarefa mais… Importante. A saída daquele lugar e todo o resto estava, agora, nas mãos dos ali presentes na sala.

ADENDOS E DIRETRIZES:

Merely the sound of your voice made me believe that, that you were her just like the river disturbs my inner peace. Once I believed I could find just a trace of her beloved soul, once I believed she was all then she smothered my beliefs.



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Mensagem por Nicola Coyle Sáb Dez 06, 2014 8:51 pm


SOMETIMES THE WIRE
must tense for the note

Um dia livre significaria, em termos normais, só ter de ir ao trabalho se algum paciente chegasse em estado emergencial no hospital. Para Nicola não era bem assim por ser, como Aiden dizia, uma workaholic, que não conseguia se desligar totalmente de seus pacientes... mas seria um período de algum descanso. Talvez mais que as 4 ou 5 horas diárias com as quais ela levava a vida.

Hoje, no entanto, o dia livre tinha um propósito especial, acompanhado de um trabalho ainda mais especial. 100 adolescentes foram mandados para a Terra -- os primeiros a voltar desde a guerra nuclear que assolou os países e contaminou o planeta. Não há certeza alguma de que a radiação se encontra em níveis suportáveis para o corpo humano. Os 100 podem ter sido mandados, e provavelmente foram, para morte certa.

Nicola Coyle, como chefe da área médica, era uma das responsáveis por analisar os sinais vitais deles através de pulseiras que foram postas em seus braços.

Junto dos outros chefes, do Conselho e de um auxiliar da sua área, Nicola analisava os dados dos adolescentes em um enorme painel digital com nome, foto e dados físico-biológicos, como nível de adrenalina no sangue, batimentos cardíacos/min, sudorese etc.

Quando a voz do Chancellor se fez ouvir na sala, animada devido ao êxito da viagem, Nicola não se juntou aos aplausos. Ao que parecia, os 100 não eram compostos só por "delinquentes", mas também por cadetes treinados. Seus olhos analisavam cada movimento do homem, cada expressão de seu rosto. Há tempos ela vinha querendo saber o que era ou não verdade no que ele demonstrava. Se o que saia da sua boca era confiável ou se havia uma grande e sombria mentira por trás de seus discursos.

Sacrificar vidas de outras pessoas é tão mais fácil.

Mas havia coisas mais urgentes e inesperadas para acontecer antes mesmo que Nicola tomasse a sua decisão. Um dos sinais vitais simplesmente desapareceu, seguido de outros três.

Isso não foi radiação, foi o que pensou logo de cara. Mesmo que ela estivesse presente em enorme concentração, os órgãos demorariam ao menos alguns segundos para falhar, e não o fariam instantaneamente. Nicola não chegou a verbalizar seus pensamentos.

Quando as luzes se apagaram, à exceção do painel com os dados, ela não foi a única a olhar em volta. Os rostos dos outros pareciam tão surpresos quanto o seu próprio. As lâmpadas de emergência se ligaram, conferindo um brilho azulado à sala. Então uma voz preencheu o local.

Você irá para a Terra, Chancellor. Mas, irá para debaixo dela.

Nicola se aproximou rapidamente dos computadores ligados na matriz elétrica de emergência. O nível do oxigênio estava caindo rapidamente na sala. Sua reação foi a primeira do atônito grupo de pessoas reunidas ali.

Onde estão o Chefe do TI e o da Mecânica? — Ninguém deu um passo a frente nem levantou a mão. Eles não se encontravam ali.

Mas todos os chefes deveriam estar aqui..., lembrou-se ela. Só eles, o Conselho e alguns técnicos sabiam do evento de hoje e comparecer ali era obrigatório. Para entrar na sala eles tinham de usar o cartão de acesso individual; se algum não tivesse sido usado, nome e foto da pessoa apareceriam em vermelho na contagem dos computadores.

Chancellor Kutrepov, onde estão os outros chefes? — Nicola perguntou a ele diretamente, controlando-se para não parecer agressiva. Seu rosto, ela esperava, era uma máscara. — Imagino que a ordem de comparecer aqui hoje se estendia a todos os chefes?


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Mensagem por Wes Starkweather Sáb Dez 06, 2014 10:13 pm




Arkers
We survive, whatever it costs...

L
evou a língua aos lábios, umedecendo-os. Seu olhar vasculhava o enorme painel, onde os rostos juvenis se aglomeravam. Procurava algum rosto conhecido. Qualquer um. Nada. Nenhum rosto familiar. Não sabia, no entanto, se podia considerar esta como uma noticia boa ou ruim. Esqueceu o painel e passou a observar as pessoas ao seu redor. Engenheiros, mecânicos, conselheiros... Todos se mantinham concentrado na figura central: Kutrepov.

— O pouso foi ótimo! — comentou. Era possível notar a excitação em sua voz. As palavras foram recebidas com sorrisos e salvas de palmas. Wes manteve-se estático. Edgar fez a voz se sobrepor ao alvoroço. — O sistema de comunicação ainda funciona, mas deixemos que eles desconheçam este fato por enquanto. Falaremos com os cem quando for necessário.

O sorriso marcado no rosto do velho atiçava o mecânico Starkweather. Aos poucos, o desgraçado conquista tudo o que deseja. O pensamento fazia sua mente fervilhar. Mesmo assim, mantinha a raiva muito bem escondida. Quanto mais alto o Chancellor subir, maior será a sua queda.

Há muito tempo não pensava sobre os arquivos secretos que levaram seus pais à morte. Agora, no entanto, estava ali, na sala de controle, contribuindo para que o projeto fosse bem sucedido. As lembranças daquele passado escuro quebraram as barreiras do esquecimento e preencheram a mente dele. Wes recusava-se a deixar tais lembranças retornarem, por isso tentava simplesmente ignorá-las.

Um acontecimento incomum puxou Wes de volta à realidade. No painel dos 100, um rosto se apagou completamente. Carnation era o nome da garota. Depois disso, uma sequência de apagões. Além da garota, mais três haviam desaparecido do painel. Wolf conhecia muito pouco sobre aquilo, mas os olhares desesperados pela sala pareciam denunciar que aquele era um péssimo sinal.

Os eventos seguintes foram muito mais preocupantes. Por um breve instante, as luzes da sala de comando brilharam mais intensamente, antes de se apagarem. A iluminação de emergência banhou a sala e os rostos preocupados por todo o lugar.

— Senhor, os portões estão bloqueados, assim como qualquer comunicação com o restante da Arca.

— O nível de oxigênio na sala de comando está caindo rapidamente, senhor.

— Caralho! Algum filho da puta prendeu a gente aqui. — disse o mecânico. A mensagem que surgiu em um dos monitores só serviu para reforçar sua teoria. Pensou no acontecido por alguns instantes, antes de começar a rir desesperadamente, como se tudo aquilo fosse a melhor das piadas.

— Onde estão o Chefe do TI e o da Mecânica? — a mulher por trás de um dos computadores questionou. O interrogatório que ela iniciou parecia-lhe muito mais importante que os acontecimentos anteriores.

Wes já havia notado a ausência do Chefe da Mecânica. Ignorou completamente a troca de palavras entre os presentes na sala. Sem demora, ele pegou o kit de mecânica que levava consigo para todos os lugares e se aproximou do pequeno painel próximo aos portões. Pela reação dos outros mecânicos ali presentes, parecia que ele era o único que ainda tinha condições de realizar aquela tarefa. Levou Honor aos lábios e sentiu o metal frio toca-los. Não posso morrer. Não agora. Puxou uma chave phillips do kit e começou a desparafusar o painel. Com sorte, poderia encontrar os fios certos que lhe devolveriam a liberdade.

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Última edição por Wes Starkweather em Dom Dez 07, 2014 4:38 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ann-Ronwe Schäefer Dom Dez 07, 2014 12:38 am

Você sabe a verdade? – RP Oficial (Na Arca) AB11 Você sabe a verdade? – RP Oficial (Na Arca) AB5 Você sabe a verdade? – RP Oficial (Na Arca) AB82 Você sabe a verdade? – RP Oficial (Na Arca) AB3
the bitch is in here, dear
Há coisas que nós, humanos, simplesmente não podemos controlar. Na maioria das vezes esses assuntos incontroláveis nos deixam nervosos e irritados, a falta de direções e caminhos exatos confunde e assusta os mais destemidos dos seres; a imprecisão, o futuro, o destino, apenas tornam-se coisas em que paramos de pensar para assim não entrarmos em um loop de desagrado e ansiedade. A maioria dos seres pelo menos é assim, eu por exemplo, mas de todas as pessoas que já conheci ela não encaixava-se em regras pré-definidas. Este pavor do desconhecido não a amedrontava. A maldita parecia gargalhar na cara do destino enquanto esperava sentada calmamente por um futuro incerto; relaxada.

Maldita, demônia, monstro, filha da puta. Dê o adjetivo que quiser à mulher, eu já usei piores que estes, por sinal. A mulher? Ann-Ronwe, a chefe da guarda, membro do conselho, Virgem Maria enrustida, viúva apaixonada, vadia.

Por trás daquele sorriso e olhares ela escondia a verdadeira face que de bondosa não possuía nada. Por trás das palavras cálidas o veneno escorria pelos dentes perfeitos. Ela, como aquele Chancellor babaca, não era nem metade do que mostrava. Falsa, como a vida que tínhamos na Arca.

O salão da Central de Comando estava cheio naquela dia. Os monitores piscavam e emitiam informações que Ann-Ronwe não conseguia entender; tampouco importava-se sobre isso, naquele momento. Junto dos guardas a mulher mantinha-se imóvel, braços cruzados sobre o peito, o olhar no velho que cuspia uma palavra após à outra. Ann-Ronwe queria apenas ir lá na frente socar a face de Chancellor, subir sobre sua carcaça imunda e gargalhar enquanto proclamava-se a nova Chancellor da Arca.

Não, Ann-Ronwe não tinha qualquer problema com o Chancellor, apenas o achava incompetente. Se não fora ele que matara o marido dela? Sim, fora, mas ela importava-se menos ainda com seu finado “amor”. Cachorra.

Foi então que tudo começou a acontecer. Um evento atrás do outro, misturando-se em uma confusão enorme; uma bola de neve. Alguns dos 100 tiveram suas telas apagadas, as luzes de emergência acenderam-se quando as comuns falharam, a porta principal fora trancada. O destino estava se vingando por todas as vezes que Ann-Ronwe rira da cara dele. Mas, como em todas as vezes, ela ria desta também.

A primeira coisa que fez foi caminhar até o guarda que havia falado com o Chancellor, perguntando sobre os cadetes e Kalista.

— Soldado, não questione assim tão abertamente. — Não havia um tom autoritário em sua voz, e sim um preocupado, como uma mãe falando para seu filho da Arca não ficar procurando por coisas.

Ann-Ronwe virou-se para seus soldados, os quais ficaram em posição de sentido no segundo que seus olhos os fitaram.

— Procurem outras saídas, como passagens em dutos de ar, entradas para a área de mecânica e afins. Metade daqueles delinqüentes usavam coisas do tipo para espionarem as Estações. Três de vocês fiquem perto da porta, se algum mecânico conseguir pelo menos destrancar as travas forcem-na para abri-la. – Ela ouviu as perguntas sobre os chefes de TI e Engenharia, fitando o Chancellor  naquele momento. O grupo de guardas já se espalhavam.

Ann-Ronwe caminhou até onde a loira e o Chancellor se encontravam.

— Senhor, talvez seja melhor sentar-se, isso pode levar algum tempo. — Seu olhar foi até o rosto da loira à frente, a Chefe de medicina, avaliando-a por um segundo antes de cumprimenta-la formalmente com um aceno de cabeça educado e respeitoso.

A vadia estava ali. Aproveitando-se de situações ruins, espremendo o fruto da desgraça para tomar o suco enquanto gargalha sobre isso. Ann-Ronwe não se importava se morreria ali ou não, se morresse seria muito bem lembrada; se vivesse, continuaria com sua moral e reputação intactos.

Stay away from her.

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Mensagem por Nicolas S. Paris Dom Dez 07, 2014 4:07 am




TROXAS



Era realmente impossível permanecer sentado diante daquilo. Quer dizer, o Chancellor falava tanto junto com outras pessoas menos importantes que eu mal queria ouvir. Ainda não entendia como meu pai conseguiu aturar aquilo por tanto tempo.
Aquela era a minha terceira reunião como membro do Conselho, e pelo olhar vazio de todos ali eu devia ser o que mais prestava atenção... Todos tinham o olhar disperso, era como se já estivessem estufados daquele cargo. O quê era mais decadente ainda, era saber que na primeira oportunidade todos se esfaqueariam para assumir o posto de Chancellor.

A sala não estava tão vazia. Alguns guardas acompanhavam seus "senhores" prontos para fazerem o que eles mandassem, e é claro que eu achava aquilo algo tão idiota para o Chancello permitir, ainda mais em uma reunião como aquela.
Algo sobre os 100, algo que me dava preguiça acompanhar, porém era obvio que eu escondia um sorriso por saber sobre a terra. O local era gigante, pelo que eu sabia. Mil vezes maior que a arca, quem sabe. E lá o mais poderoso não seria alguém eleito, ou alguém com mais soldados... Lá seria o que melhor impusesse o poder da palavra sobre os outros.
Naquele instante fiquei até feliz de não prestar atenção nas palavras do Chancellor, e nem botar tanta esperança assim naquilo. Logo uma luz do painel se apagou, em seguida outra e outra. Acho que aquilo significava que tinha gente morrendo lá em baixo, e eu ainda achava que a arca era a pior... Se isso é estar na pior, é que quer dizer estar bem, né?!
A expressão de todos iam mudando de acordo com as luzes que se apagavam. Dava para ver em seus rostos o medo de o quê iriam encontrar lá em baixo, caso descessem. Todos ali sabiam que a radiação não fazia aquilo. Todos sabiam que tinha perigos que só os 100 iriam enfrentar, porém será que eles sabiam como enfrentar?!

Algo sobre isso de os 100, a terra habitável e puff, algo tão lógico de acontecer, aconteceu.
As luzes piscaram e se foram, logo o local estava mal iluminado com as luzes de emergência. Todos se levantavam e se movimentavam as ordens dos outros membros do conselho ou a sua própria vontade.
"A energia se foi"
"O oxigênio esta se abaixando, senhor."
"Estamos trancados, não tem contato com ninguém la fora"

Cada um berrava algo diferente enquanto alguns mexiam nos painéis, socavam as portas... Despreparados para situações de pânico, despreparados para liderar.
Todos na sala, ao menor sinal de atenção já começaram a correr, dar ordens, obedecer ordens e cercar o Chancellor se preocupando com uma mensagem em um painel. Porém poucos realmente pensavam sobre qual realmente era o perigo. Porquê deixar o Chancellor trancado em uma sala se na mesma tinha o engenheiro chefe e vários mecânicos, e ainda sim anunciar um atentado?

"-Não sei, não era problema meu." -Pensei comigo.

Me sentando a mesa do conselho, abri uma pequena caixa em forma de maleta, sempre carregava comigo. Puxei um mapa e o estendi sobre o local enquanto acompanhava com atenção a planta da sala com uma caneta, rabiscando um local que com certeza teria um duto de ar.
-Cortem ou quebrem aquela parte da parede, rápido! -Apontei para o canto superior ao lado dos painéis, se a planta da sala estivesse certa, ali passaria um duto, e além de servir para o aumento do oxigênio, alguém menor com certeza poderia sair por ali e abrir a porta. -Vão!

O quê realmente me preocupava não era quem iria sair ou quem iria entrar.
E sim quem estava lá dentro.
Com ar ou sem ar aquela sala não era segura, a pior ameaça que alguém pode ter, é estar ao lado do Chancellor.



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Mensagem por Gordon Victorian Dom Dez 07, 2014 11:44 pm



THIS IS UNEXPECTED
— Desculpe, a senhora afirma que a manutenção não foi executada? — Gordon tirou os óculos do rosto e premiu a cana do nariz com os dedos esquerdos. Aquele trabalho não devia ser executado pelo Chefe de TI, muito menos por um membro do Conselho. Mas aquela mulher tinha pedido para falar com o chefe do departamento. O caso era básico, o sistema de comunicações da casa da habitante falhara a semana passada e a o arranjo não fora um completo êxito. Além do Chefe dos Mecânicos, que iria certamente mandar alguém mais competente para arranjar o domicílio, teria que haver alguém que compreendesse o sistema a cem por cento. — Por favor, explique o que se sucedeu. Sozinho eu não farei nada além de figura de parvo. — Mais uma vez, deixado a falar sozinho. A mulher simplesmente virou costas, bufando uma data de palavras não compreendidas num idioma antigo e escapando ao verdadeiro ponto da conversa. Gordon não deveria estar ali. Devia estar com os outros membros do Conselho a observar a partida, o voo e o pouso. E se o sistema falhasse? Quem estaria lá para ajudar? Quem iria prosseguir com a ordem de acontecimentos para que, talvez um dia, Gordon pudesse pousar os seus pés em terra firme.

Gordon estava prestes a desistir e simplesmente deixar o trabalho para o mecânico quando um soldado da Guarda atravessa a porta do domicílio. Problemas técnicos. Necessitamos do senhor imediatamente perto da Operação. Num breve sussurro, o Guarda afastou-se do Chefe de TI, quase se expressão, e prossegue numa tentativa de escolta. — Irei enviar um aprendiz para rever o seu caso. Não é nada de grave, são apenas cabos trocados. — Inventando uma desculpa qualquer sem ter visto o sistema, Gordon foi levado até à Sala de Operação, onde decorria o visionamento da descolagem. No entanto, o pânico gerava-se a cada segundo e mal Gordon sabia disso.
A Guarda estava em massa ao pé da Sala de Operações, o que não ajudava no carisma de Gordon. Avançou sem dizer uma palavra, de olhos postos no caminho que desciam vagamente para o tablet ligado nas suas mãos. Algo não estava bem.

Assim que foi mandado parar, Gordon não pensou duas vezes. Nem necessitou de levantar os olhos do tablet. — Presos. Limite de oxigénio. Era só o que faltava para este dia maravilhoso. — Com ironia, levantou os olhos do ecrã, lançando um olhar furtivo para um dos Tenentes encarregue. — Liguem-me à rede. Bloquearam as entradas na sala, possivelmente desligaram a luz. Quero saber quem fez isto. — Fechou o tablet e colocou os óculos redondos, visionando as formas na perfeição. Deslizou até à pequena secretária montada pela Guarda, depositando o seu laptop e abrindo-o. Oh, finalmente, ele ia fazer o seu trabalho.

Os seus dedos batiam nas teclas ferozmente, com uma velocidade incrível. — Acedi aos níveis de oxigénio da Arca, preciso de mecânicos ou algo que consiga abrir essa porta. — A prioridade era manter os presentes na sala vivos, e para isso necessitavam de oxigénio. Gordon tinha conseguido pensar em alternativas, mas todas tinham que correr como planeado. Primeiro, manter as pessoas em risco de vida com estabilidade. Depois, encontrar uma saída. Por fim, apanhar o bastardo.
O corredor encontrava-se em rebuliço. — O Chefe de Engenharia está lá dentro? Ótimo, irei tentar contactá-lo. Eles têm luz de emergência? — Gordon não deixava os seus olhos escapar do pequeno ecrã, enquanto códigos eram projetados nos seus olhos. A rede estava bloqueada; quem havia feito isso tinha passado pela segurança que Gordon tinha criado. Era uma ameaça, mas mesmo assim Gordon sentia-se finalmente com adrenalina. Sentia-se como Marie estivesse ao seu lado novamente.

Um dos ecrãs azulado de um dos computadores da matriz elétrica começou a piscar. Numa tentativa de chamar a atenção, o ecrã produziu um pequeno video. Gordon encontrava-se frente a frente à câmara do laptop. — Encontrei um Purificador de Co2... Perto da conduta Prin... Pode ser ab-erta por dent-ro. — O video encerrou e o computador acabara de se fechar. Era o máximo que ele poderia fazer. O resto era com eles. Abrir a conduta iria ativar o purificador desligado. Era simples. Gordon só esperava que eles entendessem a mensagem.
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Mensagem por Poinsettia Archer-Gillian Seg Dez 08, 2014 5:01 pm


THE FIRST TIME

O
amor. Uma tolice genuína dos humanos este tal de amor. Fere suas almas tão profunda e severamente, contudo eles ainda persistem, como formigas tentando chegar ao pote de açúcar, em venera-lo e repeti-lo. Ah, mas de certo há coisas boas sobre ele, afinal nada é puramente ruim ou puramente bom, todavia os prós de tal sentimento perdiam-se em meio aos contras. Amar outra pessoa, seja familiar, amigo ou amante, seguia um mesmo itinerário: felicidade, marasmo, tristeza. Às vezes era um ciclo tal acontecimento, e não tão linear como o visto.

Parei de acreditar nessa tolice de amor no momento em que soube da traição de meu marido. Isso é algo simplesmente horrível de se pensar, porém ao adentrar no Conselho mantive meus pensamentos voltados apenas para meu trabalho e minha mãe, que passara a morar comigo após meu termino. Encontrava-me no salão da central de comando, onde o Chancellor também se encontrava, tal como alguns funcionários, chefes e os membros do conselho. Edgar ficara feliz com o pouso realizado com sucesso. Alguns aplaudiram e riram de felicidade. Mantive minha postura séria, talvez não tivesse muita esperança quanto a esse projeto e ao ver a tela à minha frente, ao redor das informações de vários dos prisioneiros que uma luz vermelha irradiava, mostrando que a adrenalina fervilhava no sangue deles. — Estúpidos... — pensou, retornando a verificar o sistema.

O Chancellor mandara com que eu fosse completar uma tarefa mais importante do que a monitorização dos 100 que chegaram à Terra. Não me surpreendera receber um trabalho desse tipo, afinal minhas habilidades não passam despercebidas por aqui. Levando comigo um tablet, comecei a analisar a estrutura e as fiações da Arca para verificar se não havia nenhum problema nas estações, analisando todas as salas, até que notei uma falha na sala de comando. Um pico de luz fizera com que as luzes se apagassem e as luzes de emergência se acenderam em seguida, acionando em meu tablet que um problema fora detectado. A porta da central estava trancada pelo que fora mostrado nas informações do problema e alguns chefes e funcionários ainda estavam lá dentro, inclusivo o Chancellor. Sem pensar duas vezes, corri em direção da central para analisar de perto o que estava acontecendo.

Ao chegar lá, avistei o Chefe de TI mexendo em seu tablet e pelo que notei em sua expressão facial, a situação não era nada boa. — Relate-me o que se passa, garoto. — disse eu, aproximando-me mais do homem. Virei meu olhar para o equipamento em sua mão, analisando as informações que estavam sendo mostradas e como eu havia pensado, a situação não estava nada bem. — Eu vi que um pico de luz ocorreu na sala e as luzes de emergências foram acionadas, ou seja, alguém deve ter mexido na central de energia e desligado o sistema por lá. — mostrei a ele a localização da central em um mapa no tablet que eu segurava.

O Chefe de TI utilizara seus recursos tecnológicos para enviar um vídeo à central, com o intuito de passar informações sobre uma brecha que fora encontrada para poder abrir a porta por dentro, porém não confiava muito que isso fosse funcionar e rezava para que funcionasse. — Um de meus subordinados encontra-se lá dentro, vamos esperar para que o mesmo tenha visto o vídeo e faça o que fora mandado, mas temos que enviar alguém ao centro de energia para fazer com que o sistema retorne. — disse eu, fitando o rosto do chefe de TI.




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Mensagem por Deana Laflamme Seg Dez 08, 2014 11:29 pm


i will try to fix you

Deana levou os dedos aos olhos apertando-os levemente. Ela não conseguira dormir por mais de três horas e meia, pois ao que parece um psicólogo|psicanalista tem muito o que fazer na Arca, até mesmo no seu dia livre. Frequentemente Deana se encontrava com pacientes em plenos surtos de fúria, durante a perda de um familiar ou simplesmente querendo conversar. E neste último caso, a conversa sempre divergia num ponto que tornava-se em um desabafo sobre o dia-a-dia.

Na maior parte do tempo ser psicóloga era olhar de uma forma mais nítida do que realmente importa. É se importar com causas sociais e se engajar em coisas que podem mudar. É uma dádiva, porém uma enorme responsabilidade.

Avistou os rostos juvenis no painel a sua frente e, deu um suspiro com pesar. Sabia de cor o que cada um deles fizera, dado que, tiveram uma sessão antes de serem presos. Mas sua atenção fora toda tomada pelo Chancellor que abria ‘aquele’ sorriso. Sorriso que pouco a pouco Deana começava a odiar. Calmamente ele proferiu a situação dos 100, suas palavras alegaram a maior parte do grupo exposto na sala, aplaudindo-o e elogiando-o.

Diante daquela cena, Deana preferiu o silencio.

Kutreopov continuou discursando e ao ser interrompido, insultou — indiretamente — um dos guardas. Deana bufou, maneando a cabeça como se aquilo ocorresse constantemente. Ela esperava mais do discurso até que o inesperado aconteceu. Três quadros apagaram-se de repente do painel. A chefe médica expressou inconscientemente que algo de estranho sucedeu, e para piorar as luzes da sala desligaram, à exceção do painel com os dados. As lâmpadas de emergência imediatamente acenderam e, foi quando uma voz quebrou o silencio. — Você irá para a Terra, Chancellor. Mas, irá para debaixo dela.

Depois do alerta, tudo aconteceu de maneira atribulada. As pessoas se entreolhavam estupefatas, e após longos anos de quietude, um crescente medo exibia nos olhos deles. E só tendeu a piorar ao informarem da diminuição de oxigênio, a impossibilidade em abrir os portões do comando ou contatar qualquer um do lado de fora. Deana aprumou-se de seu lugar pouco confortável dirigindo-se às pessoas. Analisou minuciosamente qualquer um que indicasse inlucidez. Neste momento, ela não queria mais confusão ou distrações.

Minutos se passaram, já podia sentir o suor escorrer pelo pescoço às costas e a tensão instalar-se no corpo. Atentou a Chefe de Segurança, engenheiros e os mecânicos agilizarem o processo da reativação da energia. Percorreu à mesa onde um dos homens estendera um mapa e fixou-se nele, pondo as mãos no canto da mesa. “Quem ameaçara o Chancellor sabia exatamente dos procedimentos da Arca. Isso é um ato de vingança, uma resposta concreta impulsionada por sentimentos como raiva, ódio, rancor e injustiça. Injustiça”

Deana dedilhou o queixo e pegou seu tablet. — Quem quer que seja, a falta de remorso e frieza com que uma pessoa executa o seu plano de vingança são sinais do transtorno de personalidade paranoica. Este é o tipo que confundi o conceito de vingança com o conceito de justiça. Enquanto a justiça busca a reconciliação, o acordo e segue princípios éticos, a vingança tem como objetivo prejudicar o outro para retaliar o mal que já foi feito. — Falou para si mesma, não notando que tinha dito em voz alta. Fazia muito disso quando estudava seus pacientes no seu consultório, mas esquecera-se completamente de onde estava.

Tombou a cabeça e estreitou o cenho. Procurar alguém que queira se vingar de Chancellor é o mesmo que procurar uma agulha no palheiro, mas talvez não fosse o momento certo para incitar ou criar uma lista de possíveis criminosos. Não, não era. Ela engoliu todo o orgulho, apertando os lábios. Levantou o rosto notando alguns olhares para si. — Se houver algo em que eu possa ajudar, é só dizer.
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Mensagem por The Reality Qui Dez 11, 2014 12:42 am

PRIMEIRO DE DEZEMBRO DE 2232
ARCA – CENTRAL DE COMANDO

PARTE II – O QUE NÃO FOI DITO

No momento em que as falhas começaram os habitantes da Arca bem preparados logo reagiram. O Chancellor, porém manteve seu olhar sobre os quadros dos 100, nem mesmo no momento em que a ameaça surgiu no computador ele pareceu prestar atenção. O velho Kutrepov tinha muitas coisas na cabeça para perder tempo com ameaças infantis. Seu olhar voltou-se para Nicola, a Chefe de Medicina, quando ela finalmente falou com ele.

— A ordem se estendia sim, contudo nós vivemos na Arca, imprevistos sempre ocorrem. — Ele riu de maneira amarga diante da situação que discorria. — Mas, o por quê de tamanha preocupação em seu tom, criança? — Kutrepov olhou com seus olhos profundos para ela, quase como se quisesse ler sua alma; descobrir seus segredos.

Outra pessoa surgiu em seguida ao lado do Chancellor, Ann-Ronwe, Chefe da Guarda e membro do Conselho. As palavras dela soaram atenciosas, tal como normalmente soavam. O homem assentiu uma vez educadamente e então sentou-se em uma cadeira atrás de si.

Enquanto o velho Chancellor acomodava-se e apenas fitava toda a confusão de cena, os outros trabalhavam rápido, tanto ali dentro quanto do lado de fora.

Wes, um jovem mecânico com o infortúnio de estar presente no local ao invés da Chefe de Mecânica, começou a desparafusar o dispositivo de abertura do portão. Apenas alguns minutos e ele podia ver claramente todos os fios coloridos que nada significariam para aqueles que não tivessem o conhecimento que ele possuía. O grande problema era que aparentemente a pessoa que causara tal comoção deveria ter aqueles conhecimentos. Ali na fiação o mecânico viu algo que qualquer civil entenderia: fios totalmente cortados e queimados; alguns pareciam até mesmo estarem faltando.

Os Guardas de Ann-Ronwe pararam um segundo e a fitaram esperando uma aprovação para o que o Conselheiro Nicolas havia dito, a mulher meneou com a cabeça e dois guardas começaram a tentar abrir a passagem a qual lhes fora mostrada. Depois de poucos segundos a passagem estava aberta, mas nada saía do duto de ar. E o pior? Ele parecia bloqueado por grades grossas de metal que não estavam nas plantas do Chefe de Engenharia.

Outra Conselheira, Deana, começava especulações. O grande problema era que uma parte bem grande de pessoas gostariam de ver o Chancellor morto. E muitos não mediriam a conseqüência para isso, porém será que era sobre isso o que se tratava? Vingança? A morte do Chancellor? A psicóloga teve suas dúvidas quando a cena seguinte sucedeu-se.

Do lado de fora, o Conselheiro Gordon também atuava. Depois de começar a examinar as coisas ele finalmente conseguiu um meio de contatar as pessoas dentro da Central. O único problema era que quando a mensagem chegou algo mais aconteceu.

– Encontrei um Purificador… – A imagem tremeluzida do homem surgiu à tela, mas foi cortada por outra imagem, a qual expandiu-se em uma tela – antes apagada – ao lado do quadro dos 100. Eles puderam ver a Terra: árvores, mato, o solo, o modo como a brisa sacudia as folhas. Viram também os jovens 100 com olhares assustados enquanto encaravam um animal avermelhado de seis patas e chifre. – Parece uma puma! Mas está diferente das figuras. – Eles ouviram um dos delinqüentes esgoelar em meio à multidão. No segundo seguinte eles ouviram um grito e logo o animal pulava sobre a tela, a qual apagou-se em manchas vermelhas antes de tornar-se negra.

WELCOME TO THE EARTH. As palavras surgiram em branco sobre a tela preta, e no segundo seguinte um dos quadros dos 100 se apagou, John McBride.

Lá fora, novamente, outra pessoa aproximava-se, Poinsettia. Ela falara o óbvio enquanto fitava o Chefe de TI esperando uma reação do mesmo. Eles deveriam ir até o Centro de Energia, a questão era, eles iriam?

ADENDOS E DIRETRIZES:

Merely the sound of your voice made me believe that, that you were her just like the river disturbs my inner peace. Once I believed I could find just a trace of her beloved soul, once I believed she was all then she smothered my beliefs.



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